terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Obs.
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> A qualidade da maioria das fotos não são de excelência em qualidade, pois são arquivos fotográficos de época realizados com máquinas não profissional.
> Caso você tenha alguma foto que possa ser postada neste blog, favor colaborar enviando para:
leversom.audio@gmail.com
INFÂNCIA
Uma criança do interior de MG, Muriaé a minha cidade, que amo muito, onde brinquei, de boléba, peão, carrinho de rolimã, pipa, bicicleta, garrafão, viajei nos sonhos de fortes apache, carrinhos em cidades imaginárias criadas nos barrancos das ruas do bairro do rosário, colecionei diversos álbuns de figurinhas, presenciei enchentes no bairro, passeava freqüentemente pela rua Av. Freitas (zona) no caminho a congelação de leite, e tinha ali meus primeiros contatos visuais com as figuras da noite e as músicas sendo tocadas dentro dos bordéis em extrema altura.
No jardim de infância Dr. Antônio Canêdo fiz meu pré, e comecei a estudar na escola Dr. Silveira Brum.
É inesquecíveis as festinhas de igrejas do mês de Maria, no rosário, no porto e na matriz São Paulo, onde eu sempre me envolvia no sistema de alto falantes, que tocavam musicas e mandavam recados as primeiras namoradinhas.
Minha infância e pré-adolecência eu passei no bairro do Rosário, onde por muitas e muitas vezes tive contato com a musica ao vivo nos ensaios dos conjuntos Parnasum 7 e ponto 5 na rua do triangulo ou na casa da Tiana, mãe de Juberto Viver (cantor), quem me ensinou a ter bom gosto musical e que serviu de inspiração para que eu tivesse interesse pelo mundo do áudio.
1978
A música sempre fez parte da minha vida, meu pai conhecido detetive Marlô (In memorian) , era pistonista de banda de musica, e eu ainda menino, curioso, que aos 13 anos era um estudante do Colégio Estadual, que chegou a começar estudar piano e violão no conservatório do colégio Santa Marcelina em horários reservados por vontade de meu pai, mas que não deu certo pois não era o que eu queria.
Nas horas vagas eu freqüentava por vezes os ensaios dos conjuntos de baile daquela época, Ponto 5, Parnasum 7 e Skema Show, além de viver às voltas com a hoje extinta sonorização "O.P.P.R" de propriedade de Jorge Barróca (In memorian) e Paulo Roberto (Rádio Muriaé) que chegou a ser conciderada uma das melhores do estado de Minas, as vezes por lá sempre enchendo o saco dos diretores citados acima com inúmeras perguntas sobre os equipamentos, a curiosidade pela profissão ja me rondava, e nos finais de semana promovia festas Hi-Fi com minha eletrola Sonata, caixas amplificadas FRAN e luzes pisca-pisca de árvores de natal, promovendo festas particulares em minha casa e nas casas dos amigos, começava ali a minha carreira e o meu destino estava sendo traçado.
Obs. A foto á direita é Juberto Viver (cantor), muito me insentivou a trabalhar com musica.
1979
Aos 14 anos fui nomeado presidente do Grêmio Estudantil do Colégio Estadual e promovi o primeiro baile de discoteca em escola pública de Muriaé durante tradicional festa junina da escola.
Para tal evento, contratei a Black Power Disco Funk, e entre o som e as luzes daquela noite eu afirmei a amigos que aquela seria a profissão que eu queria para a minha vida.
No mês seguinte fiz minha primeira viagem ao Rio de Janeiro para participar de uma domingueira à tarde na melhor discoteca do Brasil naquela época, a "New York City", para conhecer o trabalho dos disck jóckeys Big Boy e Ricardo Lamonier (os melhores DJs da época), tal façanha rendeu-me aparição fotográfica na citada discoteca na contra-capa do disco: "New York City Discotheque vol.5", durante o baile prestei muito atenção nas técnicas de mixar dos papas da disco music da época.
Retornando a Muriaé, imediatamente fiz amizade com Alziro (proprietário da Black Power Disco Funk), esta aproximação rendeu-me o cargo de disck jóckey com apenas 14 anos, pois o meu talento imediantamente foi reconhecido por Alziro.
Convivendo com ele que também era músico, passei a freqüentar os bastidores do Festival da Canção Popular de Muriaé, desde então, de certa forma a música ao vivo passou a fazer parte frequentemente na minha vida.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a equipe Black Power click aqui: MEMORY BLACK POWER DISCO FUNK
1980
Reconhecido como Disck Jóckey (DJ) o mais novo de toda a região, com 15 anos de idade, toquei muitos bailes no CEM (Centro Educacional Muriaé), no Salão dos Canêdos onde hoje é o supermercado Pioneiro, Departamento no bairro do porto onde hoje é a escola do porto, no Safira onde hoje é o SESI, na Feira da Paz (Parque de expo) onde hoje é a rodoviária de Muriaé, Quadra do antigo estádio do Paulistano (Hoje pça do trabalhador na barra) e algumas cidades da região, tais como: Recreio, Barão do Monte Alto, Eugenópolis e Patrocínio, assim passei a conhecer desde cedo a fama e a responsabilidade de estar a frente da maiór equipe de som da região na época.
Mas o amigo Alziro resolveu mudar para Brasília, e a Black Power Disco Funk encerra suas atividades, me deixando a experiência de ter começado em uma equipe de som ambulante, e eu sem rumo, passei a freqüentar, as discotecas de Muriaé, Pilão e Gaióla, os points mais quentes daquela época, apesar de ser restrito a entrada para menores de idade, eu sempre arranjava um jeitinho apenas para me manter atualizado nos Hit´s do momento.
Viajens ao Rio eram constantes para freqüentar boates sempre entrando no jeitinho, Lê Jardim, Circus, Papagaio Disco Club eram as minhas preferidas.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a equipe Black Power click aqui: MEMORY BLACK POWER DISCO FUNK
1981
Em uma expo agropecuária conhecida na época como feira da paz, com 16 anos e sendo um dos responsáveis por uma barraca da escola estadual, conheci Ademir Costa da equipe ambulante Dance Som, na época a mais fraca equipe de som da região, e ai estava a minha oportunidade de voltar a tocar bailes em escolas e clubes de Muriaé e região.
Com persistência e criatividade a equipe Dance Som começou a crescer e modernizar seus equipamentos.
Em meados de Outubro deste ano fiz minha primeira viajem a São Paulo atrás de um curso profisionalizante de DJ com Mister Sam, renomado DJ e Produtor artístico da época, e que eu era muito fã, assim eu começava a me preocupar em obter informação e ter formação profissional.
Com persistência e criatividade a equipe Dance Som começou a crescer e modernizar seus equipamentos.
Em meados de Outubro deste ano fiz minha primeira viajem a São Paulo atrás de um curso profisionalizante de DJ com Mister Sam, renomado DJ e Produtor artístico da época, e que eu era muito fã, assim eu começava a me preocupar em obter informação e ter formação profissional.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a equipe Dance Som click aqui: MEMORY DANCE SOM
1982
Neste ano decidi mudar o nome da equipe para Shock e iniciamos uma temporada de 6 meses no Pilão (a melhor casa noturna que ja existiu em Muriaé).
Aos 17 anos conheci o sucesso dentro da discoteca que eu mais sonhara quando pré adolescente.
Nesta fase conheci o assédio, as aventuras sexuais por conta da fama de DJ, acredito hoje fazer parte da história da casa por ter sido o último DJ a tocar no Pilão, e também pude ver de perto a casa acabar e ser desmontada dando lugar a Caixa Econômica Federal.
A festa da vida noturna não podia parar e nos instalamos no Clube Karajás (em frente a igreja da barra, uma antiga escola) para uma temporada, e em seguida no Lions Club Barra, ainda em fase de construção, ali promovi inúmeros bailes inesquecíveis.
Passei a dominar as noitadas de Muriaé sendo o DJ número 1 das pistas.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre o Pilão click aqui: MEMORY PILÃO DISCOTHEQUE
1983
Aos 18 anos conheci Reinaldo Dornelas, proprietário do Clube Fuzuê (Hoje posto de gasolina em frente ao terminal rodoviário de Muriaé).
Com muita insistência convenci Ademir Costa a firmar parceria com o clube Fuzuê por 1 ano, pois eu precisava naquele momento de um espaço para ficar fixo e parar de fazer som ambulante.
Nesta casa projetei e construi pela primeira vez um sistema de iluminação com mais de 600 micro-lâmpadas com seqüenciais, muito utilizadas na época, e mudei o nome da casa, para Shock Disco Light.
A carreira e a fama de DJ já estava sólida, e eu produzia e vendia mais de 200 fitas k-7 por mês artesanalmente, atendendo a pedidos dos milhares de freqüentadores do Shock Disco Light (Fuzuê), pois era certo uma viajem por mês ao Rio para buscar novos discos de vinil e apresentar sempre novos hit´s na pista, mantendo assim a fama de DJ atualizado e antenado com os sucessos do momento.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a Shock click aqui: MEMORY SHOCK DISCO CLUB
1984
Mais de 1.200 pessoas freqüentavam a Shock Danceteria todos os finais de semana e eu como sempre a procura de novidades para manter o público fiél.
Conheci Jorge Barroca (in memoriam) e promovemos um show com As Patotinhas (sucesso no rádio e tv da época) para comemorar 1 ano de Shock Disco Light e para tal evento, alugamos de um renomado produtor de discos no Brasil "Gute", uma mesa de som, microfones e periféricos para acoplar ao som da casa e realizar o de tal show.
Pela primeira vez tive acesso a uma mesa de som e sinti naquele momento um calafrio ao ver tantos botões, eu apenas acostumado ao simples mixer, tape-deck e pick-ups de DJ da época.
O proprietário da casa Reinaldo e o proprietário do som Ademir, desfazem a sociedade, e sou convidado por reinaldo Dornelas a continuar na Shock e para tal projetei e construi um novo sistema de som e luz em parceria com Arindo Cândido (Bit´s Eletrônica)
Um novo desafio, e com 19 anos eu teria que projetar e construir novas caixas acústicas, que tivessem pressão sonora superior as de Ademir, e um sistema de iluminação que tivesse um impacto maior, e que pudesse ser modificadas mensalmente conforme era feito na época, apresentando sempre um novo visual.
A casa é re-inaugurada com o nome de Shock Danceteria e o sucesso continuava nas minhas mãos e passei a ter mais contato com o microfone assim começei a trabalhar a comunicação nos bailes com muita energia e interatividade com o público e as pick´Ups e as centenas de vinil que eu colecionava.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a Shock click aqui: MEMORY SHOCK DISCO CLUB
1985
O Rock'n Roll tomava conta do país e eu já com meus 20 anos fui expectador do primeiro "Rock In Rio", extasiado com a parafernália de som e luz utilizado no maior festival de Rock do planeta, exatamente durante o show do Queen eu decidi que na primeira oportunidade, deixaria de ser DJ e me tornaria engenheiro de som.
Retornando a Muriaé, durante os bailes da Shock passei a Incluír no repertório o rock nacional meio as dance music e funks da época, além de incrementar os bailes fazendo cover de Léo Jaime, mais faltava algo...
Promover shows de rock ao vivo dentro da danceteria, o que acontecera com as apresentações das bandas Apocalipse e Arranha-Céu, onde mais uma vez tive contato com mesa de som e periféricos; o tal calafrio correu-me as espinhas novamente, marcando mais um presságio de que era aquilo que eu queria para a minha vida.
Retornando a Muriaé, durante os bailes da Shock passei a Incluír no repertório o rock nacional meio as dance music e funks da época, além de incrementar os bailes fazendo cover de Léo Jaime, mais faltava algo...
Promover shows de rock ao vivo dentro da danceteria, o que acontecera com as apresentações das bandas Apocalipse e Arranha-Céu, onde mais uma vez tive contato com mesa de som e periféricos; o tal calafrio correu-me as espinhas novamente, marcando mais um presságio de que era aquilo que eu queria para a minha vida.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a Shock click aqui: MEMORY SHOCK DISCO CLUB
1986
Com meus 21 anos, um novo projeto se inicia, uma nova casa noturna, voltada para o rock'n roll.
Ainda com a Shock danceteria bombando, resolvi apresentar um projeto diferente para Reinaldo Dornelas, uma segunda casa noturna mais elitizada, para um público de poder aquisitivo maior, uma boate que tivesse o clima e visual de disco music mas com infra-estrutura para receber bandas de Rock´n Roll, assim começava a ser construída também na região da rodoviária a casa que viria a se chamar "Castelinho".
Ao iniciar as obras, recebi um convite para ser o DJ de uma das melhores discotecas do Rio de Janeiro, a Help de Copacabana, aceitei o convite e fui para o Rio, ocupar um espaço que até hoje nenhum DJ de Muriaé alcançou, que é o sucesso em cidade grande, principalmente no Rio, onde fiquei por 6 meses como DJ residente e dominando as pick´Ups as sextas e sábados inesquecíveis do Help, fazendo milhares de gringos sacudir os esqueletos junto a mulatas dos sonhos, e eu estava morando em uma kit net na rua barata ribeiro, onde conheci muita gente bacana, inteligente e cheias de adrenalinas, mas as doideras e a saudade do interior e da cidade pacata batia frequentemente, e resolvi voltar a Muriaé para concluir o projeto Castelinho Night Club, deixando para trás uma das maiores oportunidades que recebi na vida, a fama e o espaço conquistado no RJ.
Ainda com a Shock danceteria bombando, resolvi apresentar um projeto diferente para Reinaldo Dornelas, uma segunda casa noturna mais elitizada, para um público de poder aquisitivo maior, uma boate que tivesse o clima e visual de disco music mas com infra-estrutura para receber bandas de Rock´n Roll, assim começava a ser construída também na região da rodoviária a casa que viria a se chamar "Castelinho".
Ao iniciar as obras, recebi um convite para ser o DJ de uma das melhores discotecas do Rio de Janeiro, a Help de Copacabana, aceitei o convite e fui para o Rio, ocupar um espaço que até hoje nenhum DJ de Muriaé alcançou, que é o sucesso em cidade grande, principalmente no Rio, onde fiquei por 6 meses como DJ residente e dominando as pick´Ups as sextas e sábados inesquecíveis do Help, fazendo milhares de gringos sacudir os esqueletos junto a mulatas dos sonhos, e eu estava morando em uma kit net na rua barata ribeiro, onde conheci muita gente bacana, inteligente e cheias de adrenalinas, mas as doideras e a saudade do interior e da cidade pacata batia frequentemente, e resolvi voltar a Muriaé para concluir o projeto Castelinho Night Club, deixando para trás uma das maiores oportunidades que recebi na vida, a fama e o espaço conquistado no RJ.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre a Help click aqui: MEMORY DISCOTECA HELP
1987
Com meus 22 anos o Castelinho Night Club é inaugurado, assim pude ver meu projeto ser concebido e em pouco tempo assumi a direção artística da casa, após o período do promoter, Jorge Barróca.
Passei a promover bailes com as bandas da época: Dangers, TB6, Reza Forte, Revolution, Los Gringos, Casanovas entre outras, convivendo com os equipamentos destas bandas passei a estudar livros, esquemas e apostilas de C.C.D.B. (Cláudio Cezar Dias Batista), engenheiro e projetista de sistemas profissionais para sonorização do RJ.
Passei a Conviver com o rock, e fui o responsável pelos primeiros shows da banda Terceiro Mundo (Hoje banda Cidade Oculta )
A febre disco estava esfriando nas minhas veias e eu me apaixonara pelo Rock´n Roll, e convenci Reinaldo Dornelas a investir em um sistema de som para atender as bandas, sendo assim, projetei e construí o primeiro P. A. que trabalhei na minha vida atendendo a diversas bandas e artistas, a exemplo: Celso Blues Boy, Degrau II, Veludo Cotelê, Cidade Oculta, Banda Traz a Massa da Bahia.
Um novo prazer tomava conta de mim, pois começava a me tornar um engenheiro de som definitivamente, mas eu ainda continuava como DJ da casa noturna que eu projetara.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre o Castelinho click aqui: MEMORY CASTELINHO NIGHT CLUB
1988
Comemorando 10 anos de vida noturna, e com apenas 23 anos de idade, crescia a paixão pela música ao vivo, particularmente o Rock´n Roll e o Axé.
Neste ano me despedi das pick´ups, das luzes psicodélicas, dos hit´s dançantes, das mixagens caprichadas, das montagens e da nostalgica vida de DJ para estudar mais, pesquisar mais e procurar feito um louco tudo sobre equipamentos profissionais e técnicas de sonorização.
Meu tempo era destinado a aumentar o sistema de som da Castelinho, transformando Reinaldo Dornelas em um investidor em sonorização.
Para lançar o primeiro P. A. a atender eventos ao ar livre fui o responsável pelo 1º e 2º Festival da Música Jovem e Estudantil de Muriaé, eventos realizados na porta do Castelinho, onde surgiram as bandas Lagartixa Cor-de-Rosa e Jangloy (Leley), além dos artistas solo, Isabel Cristina e Rosane Mayrink entre outros.
A banda de sustentação do festival era o Cidade Oculta.
O P.A. da Castelinho passou a sonorizar eventos fora da casa a exemplo: Shows do Pilekim pelos bairros de Muriaé, By Rosane Campos, além de diversas bandas pela região.
Neste ano me despedi das pick´ups, das luzes psicodélicas, dos hit´s dançantes, das mixagens caprichadas, das montagens e da nostalgica vida de DJ para estudar mais, pesquisar mais e procurar feito um louco tudo sobre equipamentos profissionais e técnicas de sonorização.
Meu tempo era destinado a aumentar o sistema de som da Castelinho, transformando Reinaldo Dornelas em um investidor em sonorização.
Para lançar o primeiro P. A. a atender eventos ao ar livre fui o responsável pelo 1º e 2º Festival da Música Jovem e Estudantil de Muriaé, eventos realizados na porta do Castelinho, onde surgiram as bandas Lagartixa Cor-de-Rosa e Jangloy (Leley), além dos artistas solo, Isabel Cristina e Rosane Mayrink entre outros.
A banda de sustentação do festival era o Cidade Oculta.
O P.A. da Castelinho passou a sonorizar eventos fora da casa a exemplo: Shows do Pilekim pelos bairros de Muriaé, By Rosane Campos, além de diversas bandas pela região.
Mais Detalhes sobre os equipamentos da época, imagens ilustrativas, fotos e comentários sobre o Castelinho click aqui: MEMORY CASTELINHO NIGHT CLUB
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